#EXTRABRUNCHNEWS | 🎶 TUDO QUE ROLOU NO PATFEST 2
Realizamos ontem (25) a cobertura do Patfest2, que reuniu nomes como Sandy, Dinho Ouro Preto, Samuel Rosa, entre outros e contamos tudo na íntegra. É edição extra na semana, minha gente! <3
PATFEST 2
Entre familiares e amigos da música, Andreas Kisser eterniza o legado da empresária e produtora Patrícia Kisser com a segunda edição do Patfest. O festival solidário homenageia a vida de Pat, que faleceu no ano passado, em decorrência de um câncer. O festival aconteceu ontem, 25 de outubro (quarta-feira), na Audio, em São Paulo, e todo o valor arrecadado com os ingressos será revertido para a ONG Comunidade Compassiva (acesse aqui).
Guiado por Serginho Groisman, o encontro recebeu apresentações de lendas da música brasileira, unindo todas as tribos e que, segundo Andreas, estavam na playlist da Patrícia.
Samuel Rosa abriu o Patfest 2. No set, o vocalista do Skank trouxe o clássico “Vou Deixar”. Embalado pela energia do público, foi seguido por Paulo Miklos, dos Titãs, com “Bichos Escrotos”. Badauí, vocalista do CPM 22, cantou “Um Minuto Para o Fim do Mundo”, enquanto Dinho Ouro Preto veio com “Primeiros Erros (Chove)”.
👑 Vamos falar sobre a realeza?
Todos que acompanham o BrunchNews sabem do viés que a equipe tem pela Sandy. Nós a amamos e não esconderemos nunca! Então aqui vai um relato pessoal da editora Ariane Hipólito, que relata sua experiência de sobrevivência após ter ficado há menos um metro da artista.
“Quando o Andreas Kisser anunciou sua comadre, já logo sabia que a musa estava por vir, afinal, o músico, assim como Pat, são padrinhos do filho da Sandy. Naquele momento, estava próxima ao photo pit, espaço dedicado à imprensa, mas não seria o suficiente, então em menos de 10 segundos, já tinha encontrado um lugar perfeito colada ao palco. Então tudo ficou ainda mais lindo e cheiroso. A rainha entrou e performou Nothing Else Matters, do Metallica. Ela pode tudo, e consegue! Que espetáculo! Que simpatia! Que mulher! Que artista! Tudo passou como um flash, mas me certifiquei de aproveitar cada segundo daquela proximidade”.
Ao longo da noite também fizeram parte da programação Di Ferrero, do NX Zero, que se jogou no cover de “Creep”, do Radiohead. E ainda tivemos a honra de curtir Angra, Black Pantera, João Gordo, Marisa Orth, entre outros. Houve um momento que o palco estava extremamente lotado com vários artistas, incluindo toda a família Kisser. Foi lindo!
Além disso, outros profissionais também fizeram a experiência se tornar ainda mais rica, com a presença de médicos e representantes das organizações envolvidas, dando relatos, dicas de saúde e prevenção.
“O Patfest foi pensando após a primeira fase da quimioterapia da minha esposa, Patrícia. Ela tinha pedido uma festa para comemorar, pois foi um processo muito positivo e tranquilo. Infelizmente, não deu tempo, pois a doença voltou rápido e ela acabou falecendo em julho de 2022. E foi após a morte dela que organizei o festival, como uma celebração à vida de Patricia”, explica Andreas.
Além disso, o Patfest também tem o compromisso de romper tabus relacionados à morte e ao luto.
“Precisamos falar da morte de uma forma mais leve e não ver como uma punição, mas como um estágio natural da vida. A partir disso, a gente consegue se abrir para ter uma vivência muito mais intensa e significativa. Um dos objetivos do festival é levantar essa discussão para toda a sociedade, ela não deve ficar somente entre profissionais da saúde”, explica o guitarrista do Sepultura.
Após uma arrecadação de mais de R$ 90 mil na primeira edição, neste ano, Andreas escolheu a ONG Comunidade Compassiva. A iniciativa atua em comunidades periféricas no Rio de Janeiro e Minas Gerais, prestando apoio a pacientes em situação de vulnerabilidade que estão em quadros irreversíveis.
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